Não sabemos ao certo o futuro, mas sabemos que a medicina traz muitas possibilidades

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Saber o que nos espera lá na frente, seja em alguns meses ou alguns anos, é praticamente impossível. Podemos trabalhar para conquistar algo, ou investir em determinado cenário, e os resultados terão uma chance maior de se tornarem parcialmente previsíveis.

Mas, ainda assim, não dá para ter certeza de fato de como serão as coisas, onde estaremos, se nossos planos funcionarão e se seremos a pessoa que somos hoje.

Quando pensamos em uma nova vida, a sensação mista de ansiedade e incerteza se intensifica, e surge a questão: como será o futuro do bebê que vemos chegar ou trazemos ao mundo? Como a vida dele se desenvolverá, que rumos tomará e que escolhas o farão ir mais longe?

Mais uma vez, não sabemos. Porém, mais uma vez, podemos trabalhar a favor dos resultados, buscando garantias de que ele terá uma vida saudável e longa, cheia de oportunidades e realizações.

Para que uma criança cresça, se desenvolva e busque seus próprios caminhos, é essencial que ela tenha saúde. Ninguém vai a lugar algum sem estar e se sentir bem.

E há muitas formas de prevenção: os pequenos gestos para evitar doenças comuns, como agasalhar bem o bebê ao expô-lo ao vento para evitar uma gripe, por exemplo, são passos simples e bem conhecidos de mães por todo o mundo. Também se busca evitar acidentes de quaisquer tipos, de quedas a manuseio de objetos cortantes, e procura-se dar todas as vitaminas e vacinas recomendadas.

Na outra ponta, há iniciativas não tão populares, mas totalmente diferenciadas na busca pelo bem-estar da criança, por toda a sua vida. A utilização de células-tronco retiradas do cordão umbilical para o tratamento de doenças é uma delas.

Estudos mostram que as possibilidades da utilização desse material para combater doenças são promissoras.

Atualmente, tratamentos utilizando células-tronco do sangue de cordão umbilical já são realizados  para mais de 70 doenças – entre elas, leucemias, linfomas, imunodeficiências, neuroblastoma e lúpus.

Há, também, estudos clínicos com experimentações em humanos, que utilizam o sangue do cordão umbilical para buscar a possibilidade de cura para doenças neurológicas, como Parkinson, esclerose múltipla, paralisia cerebral e Alzheimer, diabetes do tipo 1 e doenças circulatórias. No âmbito das pesquisas, estão as doenças cardíacas e as desordens hepáticas.

Imagine, portanto, poder oferecer tratamento ao bebê que nasce hoje para alguma dessas doenças citadas. É certo que ainda há muita pesquisa a ser feita, e nunca se sabe o que os cientistas descobrirão amanhã – o futuro, mais uma vez, fora do nosso conhecimento.

Mas podemos garantir a prevenção: a retirada do sangue do cordão umbilical deve ser feita no momento do nascimento da criança, quando ela ainda está ligada à mãe. O método, praticamente indolor, será essencial para a manutenção da qualidade de vida e da saúde desse bebê no futuro.

Trata-se de uma rica precaução para o amanhã, mas que deve ser decidida hoje: é nesse momento que investimos em um cenário para o futuro – futuro esse que não podemos controlar, mas que o qual podemos influenciar!

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