Desde que monitorada, a exposição das crianças à tecnologia pode ser benéfica

Num mundo cada vez mais digital não dá para fechar os olhos para o fato de que as crianças desta geração já nascem imersas na tecnologia, com acesso cada vez mais precoce às telas que nos rodeiam. E, como tudo na vida, a regra de ouro é equilíbrio.

Especialistas são unânimes em dizer que o contato precoce, antes de 2 anos de idade, deve ser evitado, mas muitos são favoráveis a uma inserção gradativa, desde que haja propósito e que seja monitorada. Dessa forma, os benefícios podem ser superiores aos malefícios, uma vez que há uma diversidade de aplicativos realmente educativos.

Algumas dicas:

– Crianças com menos de 2 anos devem ter exposição limitada a telas, seja de TV, computador, tablet ou celular.

– A partir dessa idade, a exposição pode ser feita gradativamente, mas com o cuidado com relação ao tempo e ao tipo de conteúdo e nunca como função de babá eletrônica.

– Monitore o conteúdo e se atente às classificações indicativas de idade, certificando-se de que a criança não será exposta a algo inadequado.

– Atenção com o tempo. O excesso pode desencadear distúrbios alimentares, problemas de atenção dificuldade de aprendizagem e até mesmo dependência.

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