Células-tronco do sangue de cordão umbilical: um dilema

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O congelamento de células-tronco do sangue de cordão umbilical é uma questão que permeia as decisões a serem tomadas pelos “casais grávidos”. Muito se tem falado sobre o assunto nos últimos anos, avanços da ciência e das pesquisas tem permitido vislumbrar uma maior utilização desse material, porém, muitos pais reservam dúvidas sobre qual decisão tomar.

Nós do blog, conversamos com algumas famílias para saber o que pensam sobre o congelamento de células-tronco do sangue de cordão umbilical, e, encontramos algumas pessoas bem informadas sobre o assunto, que fizeram opções diferentes: umas decidiram congelar, outras não.

A grande maioria dos que optaram por não congelar, baseiam-se no fato de que as possibilidades atuais de se utilizar esse material são bastante remotas e, sobre o futuro há muitas incertezas sobre a utilização de células tronco provenientes do sangue de cordão umbilical. “Optei por não congelar as células-tronco do sangue de cordão umbilical da minha filha, pela incerteza em relação ao uso delas no futuro. Sei que tem estudos a respeito da utilização dessas células no tratamento de várias doenças, porém  vimos possibilidades de utilização de células tronco de outras fontes, como a própria medula óssea.” declarou uma mãe.

O relato de um pai que contratou o serviço, ao editor desse blog, resume bem o que pensam as famílias que congelam o material: “Optamos pela contratação do serviço acreditando na evolução da tecnologia e nos reais benefícios que podem ser proporcionados. Lemos muito e encontramos muitas pesquisas com células tronco do sangue de cordão umbilical para tratamento de doenças no coração, Parkinson, diabetes. É um valor que podemos pagar e, com a evolução da medicina, cremos que poderá ser útil para nosso filho no futuro.  Esperamos que nunca ele precise desse material, mas ele pode significar uma possibilidade de cura para ele”, relata o casal.

Notamos que mesmo em famílias com um bom nível de informação sobre as células tronco de cordão umbilical, alguns até médicos, as decisões sobre o serviço são bastante divididas. Um dos motivos é o nível de percepção e aceitação ao risco de não criopreservarem, o que acaba impactando favoravelmente ou não, a priorização pela contratação do serviço frente a outras questões também inerentes a esta fase, como pagamento de parto, enxovais entre outras questões.

Precisamos considerar que ,atualmente, 1 a cada 400 pessoas devem utilizar suas próprias células tronco do sangue de cordão umbilical até os 70 anos de idade, segundo dados do CIMBTR., graças aos tratamentos atuais mas principalmente com as novas terapias.

Conheça mais sobre o serviço de congelamento de células-tronco do sangue de cordão umbilical clicando AQUI.

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