Atentos às possibilidades do uso de células-tronco, um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) montou um banco de células-tronco criopreservadas a partir do sangue de brasileiros, representando a mistura genética de europeus, africanos e indígenas que compõe boa parte da população. Esse material genético tem potencial para ser transformado em células de diversos tecidos do corpo, como neurônios, células do fígado e do coração, e poderão ser usadas para verificar a segurança ou a eficácia de medicamentos, em alguns casos até substituindo os testes em animais. Outra possível aplicação é o estudo de doenças comuns, a exemplo da hipertensão.

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